O destino das flores passa por uma dualidade: enfeitar momentos felizes e momentos tristes - “umas enfeitam a vida, outras enfeitam a morte”, conforme o verso popular.
Papel semelhante exerce a poesia, na existência humana: cantar a alegria e a tristeza, extravasar os diferentes sentimentos.
Entretanto, pelo menos uma vez, um poema prestar-se-ia a uma nova e gratificante função: ajudar a salvar a humanidade da derrocada fatal, da barbárie, do retrocesso moral.
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